A Agricultura Biológica (AB), utiliza ao máximo os processos biológicos, ou seja, recorre à actividade dos seres vivos, como é o caso das bactérias, fungos, insectos, árvores, pássaros… sem omitir o ser humano. Neste tipo de agricultura, usa-se todo um conjunto de práticas biológicas: utilização de adubos naturais (utilizando, ao máximo, produtos locais, como o estrume dos animais da própria exploração), prática da compostagem e de siderações, cobertura do solo, associação de plantas, etc.
A ausência, quase total, de produtos poluentes e a tolerância face à fauna e à flora espontâneas conferem, de facto, a função de uma mini-reserva (quase) natural à horta ou pomar biológico.
Deste modo, a AB torna-se benéfica
- Para o homem – os produtos biológicos são, normalmente, mais saborosos do que os convencionais e, principalmente, mais saudáveis. A não utilização de produtos sintéticos faz a diferença.
- Para os animais – dado que estes são criados em liberdade e as necessidades de cada espécie são tidas em conta. São, também, alimentados com produtos provenientes da AB.
- Para o ambiente – o uso dos processos biológicos em detrimento das intervenções químicas diminui o impacto negativo do ser humano no ambiente.
A prática deste tipo de agricultura, torna-se, assim, fulcral na conservação dos ecossistemas terrestres, num mundo cada vez mais consagrado ao betão, aos relvados e às monoculturas.
O grupo,
Super Green
Comentários Recentes