Deve situar-se no jardim ou na horta, abrigado do vento e idealmente debaixo de uma árvore de folha caduca, o que permite sombra no Verão e sol no Inverno.
2. Preparar o fundo
No fundo do compostor, deve colocar-se uma camada de ramos para permitir a circulação de ar, a entrada de organismos e a drenagem das águas.
3. Boa mistura de materiais
Para satisfazer os requisitos nutricionais dos organismos, o enchimento do compostor deve ser feito às camadas, intercalando resíduos verdes – ricos em azoto – (flores. folhas, relva, cascas de fruta) e resíduos castanhos – ricos em carbono – (palha, folhas secas, relva seca).
4. Garantir arejamento
Remexer o conteúdo do compostor quando compactado.
5. Garantir humidade
Se a pilha estiver muito seca, adicionar água. Se estiver muito húmida, juntar papel, palha, cartão ou folhas secas.
RESÍDUOS NA COMPOSTAGEM
Colocar:
Restos de hortaliça e legumes
Cascas de batatas
Cascas de fruta
Folhas e sacos de chá
Borra de café
Restos de pão
Arroz e massa
Aparas de relva
Folhas e erva
Atenção:
Cascas de ovos (esmagadas)
Ramos de arbustos (cortar curto)
Palha e feno (cortar curto)
Papel e cartão (cortado)
Restos de comida cozinhada sem gordura (tapar com materiais secos)
Sabia que os seus resíduos de jardim e/ou horta e os restos de preparação de comida podem ser transformados em adubos?
A compostagem é, nada mais nada menos que, a transformação destes restos de comida e jardim (como legumes, folhas e cascas de frutas) em adubo natural, o composto.
O composto é um produto natural que reduz a necessidade de recorrer a fertilizantes, melhora a qualidade do solo e evita o aparecimento de pragas nas culturas.
A LIPOR (Serviço Intermunicipalizado de Gestão de Resíduos do Grande Porto) dinamiza um projecto de Compostagem Caseira – O TERRA A TERRA.
Inscreva-se neste projecto e a LIPOR oferece o compostor. Para tal, basta participar num curso de compostagem (cuja duração é de, aproximadamente, 3h).
A Agricultura Biológica (AB), utiliza ao máximo os processos biológicos, ou seja, recorre à actividade dos seres vivos, como é o caso das bactérias, fungos, insectos, árvores, pássaros… sem omitir o ser humano. Neste tipo de agricultura, usa-se todo um conjunto de práticas biológicas: utilização de adubos naturais (utilizando, ao máximo, produtos locais, como o estrume dos animais da própria exploração), prática da compostagem e de siderações, cobertura do solo, associação de plantas, etc.
A ausência, quase total, de produtos poluentes e a tolerância face à fauna e à flora espontâneas conferem, de facto, a função de uma mini-reserva (quase) natural à horta ou pomar biológico.
Deste modo, a AB torna-se benéfica
Para o homem – os produtos biológicos são, normalmente, mais saborosos do que os convencionais e, principalmente, mais saudáveis. A não utilização de produtos sintéticos faz a diferença.
Para os animais – dado que estes são criados em liberdade e as necessidades de cada espécie são tidas em conta. São, também, alimentados com produtos provenientes da AB.
Para o ambiente – o uso dos processos biológicos em detrimento das intervenções químicas diminui o impacto negativo do ser humano no ambiente.
A prática deste tipo de agricultura, torna-se, assim, fulcral na conservação dos ecossistemas terrestres, num mundo cada vez mais consagrado ao betão, aos relvados e às monoculturas.
Nós somos o grupo SuperGreen! Somos alunas do 12º ano da Escola Secundária Augusto Gomes (Matosinhos, Porto) e, em Área de Projecto, estamos a trabalhar no tema AGRICULTURA BIOLÓGICA. Neste blog, vamos tentar divulgar este tipo de agricultura. Esperamos, assim, conseguir levar a informação às pessoas, promovendo, desta forma, um mundo melhor!
Se estiveres interessado neste tema ou tiveres alguma dúvida, podes contactar-nos via e-mail para o abio12b@gmail.com.
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